Ravnica - Shardless Chronicles

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    Aventura - A Masmorra de Filacterius

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    Aventura - A Masmorra de Filacterius - Página 2 Empty Atualização IV

    Mensagem  Mestre 06/08/14, 07:45 pm

    Belian e Nau Kaa

    O soldado enfim cedeu, caído desacordado ao lado da ponte já não parecia mais uma grande ameaça, fora um desafio simples para a dupla gruul afinal, mas seriam todos assim? Nau Kaa já aproveitava a situação para conseguir uma nova espada, já que a sua estava fincada à ponte, e um escudo. O metamorfo Belian por sua vez recupera sua adaga arremessada e rapidamente despe o oponente tomando-lhe as roupas... e a face, com a facilidade de quem já o fizera inúmeras vezes. Três soldados então aparecem, de armas em punho o primeiro grita apontando para a dupla.

    Soldado Vermelho IV: Έγραψε ορμά έξω, πουλί στο κώλο που ta ανάγνωση!

    O trio então parecia analisar a cena, não que exigisse uma análise assim rigorosa, eles viam seu companheiro caído e nu aos pés de dois desconhecidos, um portava as armas e o outro, até parecido em porte e rosto, a armadura e vestes, se era uma tentativa de ludibriá-los, os gruuls deveriam aprender um pouco mais com os dimir.

    Soldado Vermelho IV: Ας επιτεθούν αυτό σύντομα σκύλες!

    Aventura - A Masmorra de Filacterius - Página 2 Akroan10

    Sem esperar pela resposta o trio avança, dois soldados se aproximam de Nau Kaa e o outro de Belian, o soldado IV desfere uma estocada contra o peito do gruul ao passo que seu companheiro em seguida avança com um golpe diagonal visando desarmar a espada do mesmo, do outro lado o soldado VI desfere um corte horizontal contra o abdome de Belian. Eles vingariam seu companheiro caído a todo custo.

    Grimório - Soldado Vermelho:
    Rodada 1 - Belian e Nau Kaa vs Soldado Vermelho IV, V e VI:

    Farid e Gimmo

    Mal tem tempo de se esquivar ou se defender, a potente espada do soldado encontra seu alvo e põe fim a breve existência da criatura simic que cai em agonia aos pés de seu mestre.

    Soldado Vermelho II: Επιστροφή στα κύτταρα σκύλες τους καταβληθεί! Αλλά το ραβδί θα φάνε!

    O soldado gritava com a espada em punho apontando para a cela às costas de Farid e Gimmo, a fúria então tomou conta do jovem iniciado, que então conjurou o máximo de seus poderes e esporos, chegando até inclusive delirar que conjurava duas vezes a mesma mágica ofensiva numa rodada, e então disparou, num impulso o soldado agachou-se e sentiu o ácido corroer suas costas e ombros.

    Soldado Vermelho II: Argggh!!!!

    O azorius parecia estupefato com a cena, queria controlar o ódio de seu companheiro, sua guilda sabia de todos os estragos que a falta de controle podia causar, no entanto também precisava garantir a segurança de ambos, então aproveitava também para disparar, por sua vez, uma potente rajada de vento, o soldado ferido e ainda recuperando-se do ataque anterior não teve tempo para uma nova manobra e fora atingido em cheio, caindo sangrando e desfalecido.

    Soldado Vermelho III: Μην! Ελάφια του! Θα σπάσει!

    Enquanto Farid tentava atingir a consciência de seu companheiro, o soldado saia da amurada e ia até a posição de seu desfalecido parceiro, com fúria nos olhos desferiria um potente golpe em estocada com sua espada, visando o peito de Gimmo

    Grimório - Soldado Vermelho:
    Rodada 1 - Farid e Gimmo vs Soldado Vermelho II e III:

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    Aventura - A Masmorra de Filacterius - Página 2 Empty Re: Aventura - A Masmorra de Filacterius

    Mensagem  Convidado 06/08/14, 09:38 pm

    Agora vinham três!Três soldados portando aquelas armas e vestimentas desconhecidas usadas pelo vigia da entrada, que foram até pilhadas por Nau Kaa e Kartak para se prepararem contra as investidas dos novos defensores.

    Nau posiciona seu braço direito com o escudo a frente, quando o primeiro soldado vem para desferir uma estocada no peito do Gruul ela é aparada pelo escudo rapidamente usado, mas seria preciso todos seus reflexos para se defender de um ataque vindo de outro atacante direcionado ao seu braço com a espada, e ele usaria o escudo novamente, colocando ele na frente da espadada enquanto puxa seu outro braço.

    Visando um ataque Nau vê pelo canto do olho que o terceiro soldado ia pra cima de seu companheiro, lembrou que embora os ataques à distância de Kartak sejam poderosos sua defesa não o permitia sair ileso.

    Mesmo não sendo rápido o bastante para impedir o agressor de seu companheiro, Nau Kaa iria aproveitar a distração do terceiro soldado para aplicar uma estocada no abdômen dele, esperando que Kartak aproveitasse a chance para finalizá-lo e então viesse se posicionar na sua retaguarda.
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    Aventura - A Masmorra de Filacterius - Página 2 Empty Re: Aventura - A Masmorra de Filacterius

    Mensagem  Convidado 07/08/14, 11:38 pm

    Gimmo já estava de volta a si quando Farid tentou para-lo. Isso deve-se ao acontecimento da magia não ter sido disparada duas vezes como o elfo desejara, o fazendo refletir.

    -Estou bem senhor azorius...

    -Só não tenho a força de um biomante ainda... preciso... evoluir mais....


    Gimmo novamente voltou a um estado anormal para o azorius. Parado  como se estivesse incólume, mas na verdade se sentindo fraco por não conseguir controlar a situação, Gimmo mergulha em pensamentos, insento da perigosa situação que lhe precede. Observava tudo com facilidade, parecia que a cena em sua volta estava se movendo vagarosamente, que o tempo estava parando. Observava sua cria morta ao chão, o soldado caído em ferimentos e seu colega furiosamente vindo na direção de Gimmo. Estava tentando encontrar respostas, mas ainda não conseguia compreender tudo.

    Sua mente trabalhava incessantemente, mas seu corpo estava desligado, Gimmo parecia uma estátua, até sua expressão era nula.
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    Aventura - A Masmorra de Filacterius - Página 2 Empty Re: Aventura - A Masmorra de Filacterius

    Mensagem  Convidado 08/08/14, 09:55 pm

    O Simic parecia ter se controlado, as palavras de Farid costumavam provocar essa sensação de racionalidade nos indivíduos e não seria diferente com um mago tão predisposto a racionalidade quanto ele. O atacante que outrora atacou fora jogado para trás com a corrente de ar lançada pelo Azorius, esta que também dissipou os esporos e foi forte suficiente para deixa-lo desacordado no chão, porem o outro estava de pé e furioso. Em seus olhos havia o fogo da raiva e sua espada movia-se na direção do distraído Simic

    Farid: Andai comigo, pois ainda que teus inimigos possuam armas... - Sussurrava

    Sua varilha pareceu canalizar magia, e Gimmo sentiria o seu corpo ser coberto por uma energia positiva, boa, dando-lhe uma sensação de calmaria e bem estar, enquanto os olhos do Azorius brilhavam em um tom branco. A Defesa da Alma (BrancoAzulAzul) havia sido conjurada sobre o companheiro Simic

    Farid: ... elas não ei de te alcançar.

    Assim, sabia que seu companheiro não sofreria e buscando uma posição melhor, disparou uma Brisa Cortante (Azul) em direção ao peito do atacante, para joga-lo para trás
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    Aventura - A Masmorra de Filacterius - Página 2 Empty Re: Aventura - A Masmorra de Filacterius

    Mensagem  Convidado 08/08/14, 11:06 pm

    [???] Gimmo Riv, como você  reage quando  está pressionado?

    [Gimmo]-Pressionado? Eu.... eu não sei...

    A Voz calma e grossa era Dr. Lamarques, Gimmo se via novamente sentado em frente ao seu mentor, tomando um bumbat quente. O elfo conseguia ver claramente O velho biomante a sua frente, com seu cabelo sempre desgrenhado e barba por fazer.

    [Lamarques]- Oras, você não sabe o que fazer? E se for uma situação de perigo?

    [Gimmo]-Tentaria me defender...-Não posso responder com exatidão o que faria, é muito relativo a situação. Muito provavelmente usaria a magia mais adequada, alguma invocação para me proteger, plax protetor, anula....

    -Não, não, Gimmo!
    - cortou Lamarques. O velho biomante apoiou o braço esquerdo no joelho, para se aproximar mais do elfo.
    -Você está pensando demais, já estaria morto enquanto planeja milhares de soluções. Você precisa esvaziar a mente, e sua força virá.

    -Mas não sou um gruul, não sou forte, pensamentos são tudo o que tenho.
    - Respondeu Gimmo imediatamente.

    O velho mentor sorriu, tomou mais um gole daquela bebida quente e prosseguiu.

    -A força não são só músculos, jovem elfo. Falo da força da natureza. Como parte do conluio, somos incumbidos a moldar as forças naturais, pois estas mesmas forças nos moldaram justamente para fazer isto! Compreende?!!! É um movimento eterno, se entrarmos em harmonia, conseguiremos acompanhar suas pulsações.

    -Ainda não entendi o que isto tem com sua primeira pergunta, senhor? Aquela de que se eu sei reagir quando estou pressionado -
    Disse Gimmo curioso, mas confuso.

    -Na natureza, apenas os fortes sobrevivem, é assim que evoluímos, Gimmo Riv. Se quiser evoluir, seja forte. Se quiser ser forte, sinta o pulsar natural... É nas situações mais difíceis que menos conseguimos senti-la. Então, não queime seu cérebro como um Izzet lunático. Esvazie sua mente, que sua força estará nítida para ser usada.

    Gimmo estava se sentido bem ouvindo aquilo,  seu corpo parecia leve, mas forte. Sentia-se Brilhando. Brilhava tanto que o cenário a sua volta começou a esvair-se, juntamente com seu mestre.

    -Estou... estou vendo...
    Disse Gimmo para seu mestre. O velho manco apenas sorria, desaparecendo, voltando para o interior da mente do elfo simic.

    Gimmo voltara de sua mente. Estava sendo protegido por forças do Azorius Farid contra aquele homem. Estava de volta na realidade.

    -Minha força! O elfo segurou seu cajado com as duas mão firmemente, emanando uma luz verde de mana.  Fez um movimento muito parecido como golpe de clava contra seu agressor, mas não era um ataque físico. Estava  jorrando ao ar esporos contra o soldado.
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    Aventura - A Masmorra de Filacterius - Página 2 Empty Re: Aventura - A Masmorra de Filacterius

    Mensagem  Belian, o Mil Faces 10/08/14, 10:59 pm

    Os passos logo revelaram mais 3 soldados. Antes que Belian pudesse encenar qualquer  atitude e tentar resolver pacificamente a situação, os soldados já avançavam em direção a dupla. Dois deles seguiam em direção a Nau que, com mestria ia aparando os golpes com o escudo, mas quanto tempo ele poderia aguentar naquela situação? Provavelmente não muito, e certamente os agressores poderiam posteriormente formar uma barreira de escudos e encurralar os invasores.

    O outro soldado tentava desferir um golpe horizontal novamente no abdômen de Katark, mas Belian já havia visto esse movimento anteriormente e momentos antes da lamina rasgar mais uma vez sua carne Belian salta agilmente para trás. Dessa forma ficara mais afastado de seu oponente evitando assim o golpe.

    "Não vim aqui para aprender a morfologia de soldados....Quem deve defender o território aqui é vc Nau, essa é a sua casa e eu só busco conhecer algumas espécimes invasoras e não são essas." - a mente do metamorfo estava conturbada, mas no fim seu objetivo era claro.

    O som da água o chamava e então o metamorfo guarda sua adaga e salta da ponte em direção ao riacho,  saltando no sentido do fluxo da água para que sua trajetória para longe dali fosse mais rápida. Enquanto sentia a dadiva da natureza entrar em contato com seu corpo, Belian tornava-se por inteiro da mesma cor e tonalidade da água camuflando-se suavemente em seu novo ambiente e dando a sensação que havia sumido no fundo do riacho. Se o seguissem isso lhe daria algum tempo de preparar sua próxima ação.
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    Aventura - A Masmorra de Filacterius - Página 2 Empty Atualização V

    Mensagem  Mestre 12/08/14, 11:06 am

    Belian e Nau Kaa

    A situação complicava para os aventureiros, agora estavam em desvantagem numérica, sem contar que eram três guerreiros experientes contra apenas um, já que Belian não passava de uma farsa. O trio então avançou, os dois primeiros foram ágeis e bélicos mas não páreos para a exímia habilidade de Nau Kaa com seu escudo, o choque de metal contra metal aumentava o calor da batalha; o metamorfo por sua vez não tinha a mesma sorte, ainda que dando um salto curto para trás a lâmina mais uma vez resvalava em seu abdome e cobrava-lhe o sangue.

    Soldado Vermelho IV: Βλέπετε, το κοριτσάκι έχει έμμηνο ρύση! Χαχαχα!

    O sangue ardia ainda nos olhos dos ofensores, era claro que fariam mais uma investida, vendo isto o dimir, sendo um dimir, faz o que sua guilda tem de melhor, e salta da ponte no córrego que por ali passava, a idéia era boa e segura, contudo executá-la usando uma armadura não foi o plano mais inteligente de Belian, ao cair na água o elmo e o peitoral cobraram seu peso, muito maiores que a habilidade de natação do metamorfo, que então lutava para manter-se a tona enquanto era carregado pela correnteza.

    Nau Kaa

    Soldado Vermelho VI: Ας σπάσει το αριστερό του sissy του!

    O Soldado Vermelho VI adiantaria-se a frente, então, próximo ao gruul, desferiria um golpe diagonal contra seu tórax, ao passo que seus dois companheiros IV e V tentavam uma estocada no abdome e um corte horizontal visando decepar o pescoço de Nau Kaa respectivamente.

    Belian

    Um pouco longe dali, Belian recuperaria a consciência após cuspir um pouco de água, estaria um pouco zonzo ainda pela viagem não bem sucedida, perdera o fôlego, duas lâminas e o elmo no processo, mas estava vivo e livre de seus agressores, ao abrir os olhos notaria um presença em pé próxima de si, a faca apontada para seu pescoço.

    Aventura - A Masmorra de Filacterius - Página 2 Elara10

    Elara: Fim da linha invasor, Ravnica não pertence a vocês!

    Grimório - Soldado Vermelho:
    Rodada 2 - Belian e Nau Kaa vs Soldado Vermelho IV, V e VI:

    Farid e Gimmo

    O soldado investia enfurecido para vingar seu companheiro caído, seu alvo ao contrário parecia estático e distraído, perdido em pensamentos e divagações, certamente os simic não nasceram para a guerra, eram mente e não corpo, e a reflexão parecia que ia custar a vida de Gimmo... ou não? A mágica de Farid fora ágil e certeira, uma camada de luz cobriu o corpo do elfo o livrando de quaisquer danos e ferimentos.

    Soldado Vermelho III: Αλλά ότι η ομοφυλοφιλία είναι αυτό? Μπορείτε γλείφω τον κώλο του, πάρα πολύ?

    O soldado parecia ao mesmo tempo surpreendido e furioso, não conseguindo entender o porque de sua espada ter sido ineficaz. Então a dupla avançava, primeiro Farid disparou um mágica eólica contra o soldado, que por sua vez posicionou o escudo à frente do corpo defendendo a mágica.

    Soldado Vermelho III: Τώρα δεν ελάφι!

    Mal tem tempo de dizer outra frase, livre de seu transe agora Gimmo lançava uma nova chuva de esporos, o soldado por sua vez recheado de vigor (Especial: Movimentação Extra -CaosCaos) novamente utiliza seu escudo, ele bloqueia e afasta os esporos para a lateral sorrindo e confiante.

    Soldado Vermelho III: Θα πεθάνουν δύο σκύλες που καταβάλλονται!

    Ainda envolto por confiança e vigor (Especial: Movimentação Extra -CaosCaos) o soldado avança à frente, e logo em seguida ataca, desferindo um corte vertical de cima para baixo visando acertar o tronco do azorius.

    Grimório - Soldado Vermelho:
    Rodada 2 - Farid e Gimmo vs Soldado Vermelho II e III:

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    Aventura - A Masmorra de Filacterius - Página 2 Empty Re: Aventura - A Masmorra de Filacterius

    Mensagem  Convidado 12/08/14, 06:24 pm

    Nau Kaa: Cães!

    Golpes eram trocados e insultos também ao julgar pelas expressões dos soldados e o tom de voz deles já que não compreendia suas palavras. Apesar de se defender bem com o escudo Nau não conseguiu acertar o soldado que agredia Kartak, não estava sendo um bom começo para o Gruul.

    Notou que seu companheiro foi atingido, levemente pelo visto, mas ao invés de ver uma devolução do ataque viu ele se afastar e pular da ponte. Estava fugindo?!?

    Isso o deixou confuso e com raiva, mas tinha outros problemas à frente, os três soldados se aglomeravam numa sequência de ataques.
    O primeiro se aproximou impossibilitando o uso do escudo àquela distância, então desfere um corte visando o peito de Nau Kaa. O Gruul se inclina um pouco para tornar o ataque um raspão no tórax. O segundo tenta uma estocada, mas essa pode ser defendida com o escudo e finalmente o terceiro tenta corta o pescoço de Nau Kaa, exigindo que este se abaixe podendo ouvir o silvo da lâmina passando acima de sua cabeça.

    Não podia ficar muito tempo naquela situação. Aproveitando a proximidade do soldado vermelho VI Nau iria aplicar um corte horizontal na perna direita dele pouco acima do joelho para tentar tirar ele da luta.
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    Aventura - A Masmorra de Filacterius - Página 2 Empty Re: Aventura - A Masmorra de Filacterius

    Mensagem  Belian, o Mil Faces 13/08/14, 12:22 am

    A lamina mais uma vez castigara o corpo não tão agil do metamorfo. O salto fora bem sucedido mas, Belian parece ter esquecido que dessa vez a armadura que vestia não era um disfarce e seu peso fez com que a viagem no rio não fosse da mais agradável.

    O metamorfo recobra a consciência cuspindo a água que engolira e se depara com uma situação inusitada. Uma adaga em seu pescoço.

    Elara: Fim da linha invasor, Ravnica não pertence a vocês!

    Belian só tinha uma chance, estava ferido e extremamente indefeso. Só lhe restava provar que era melhor vivo do que morto.

    - Há, cof, ha ha. Geralmente eu costumo estar do outro lado da lamina. Poderia me dizer a quem pertence então? De qualquer forma, a quem quer que pertença, creio que posso ser mais útil ,à Ravnic,a vivo do que morto.

    Ao dizer isso o rosto do metamorfo se tornava idêntico ao da presença que o ameaçava.

    - Ve?
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    Mensagem  Convidado 13/08/14, 05:11 pm

    A decepção do soldado ao ver que seu golpe fora inútil estava estampada em sua cara, ele proferia algumas palavras que não tinham qualquer sentido para Farid, mas a julgar pelo tom em que saiam, não era nada legal. Ele conseguiu defender-se da rajada de esporos do Simic e logo depois de mais algumas palavras, avançou

    Pensamento: De onde é este bruto? Não consigo entender nada do que ele diz...

    Farid então girou seu corpo para baixo, num rolamento rápido; Sentiu um leve corte na região de seu ombro - ardia, mas por sorte era apenas de raspão -, e por fim tentou se manter em uma posição segura, mais afastado do atacante, para que com alguma possível manobra do Simic ele não ficasse prejudicado. Ele colocava sua mão no corte em seu ombro, pressionando o local

    [ + Azul ]
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    Mensagem  Convidado 13/08/14, 10:41 pm

    Embora ambos os magos se esforcem, o soldado mostra ser um obstáculo firme.  Agora a fúria daquele carrasco se volta a Farid. Gimmo, muito concentrado, começa emanar mana de seu cajado.

    -Alimente-se, pequenino.


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    Um novo Gavial nasce literalmente da mana nas mãos do elfo, mas se contorcia como um recém nascido, ainda não estava apto a atacar. Gimmo fica um momento frustrado, não pôde ajudar Farid de imediato.

    -Isto já nos tomou tempo demais

    -O elfo parte para cima do soldado enquanto este ainda estava com a atenção voltada á Farid. Gimmo tenta aproveitar o momento para soltar mais uma rajada de Nuvens de Esporos contra as costas do agressor.
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    Aventura - A Masmorra de Filacterius - Página 2 Empty Atualização VI

    Mensagem  Mestre 18/08/14, 04:49 pm

    Nau Kaa

    Sobreviver, é o que os gruuls fazem de melhor, e Nau Kaa mostrava-se exímio na arte. Alvo de três ataques o guerreiro gruul utilizava o máximo de seus reflexos e habilidades de combate, estava em desvantagem numérica e estratégica mas mesmo assim parecia maior que seus três ofensores. A primeira espada foi a única rasgar sua pele, de leve, a segunda encontrou o aço frio do escudo e a terceira apenas o ar, o gruul tinha sede de sangue e combate, seus ofensores teriam que dar mais.

    Soldado Vermelho VI: Arrrrgh!

    Um dos soldados gritava quando parte de sua coxa fora abatida, expondo a musculatura ferida, ele tentara desviar a perna, mas não fora rápido o suficiente para evitar o golpe completo, e no processo perdera parte de sua movimentação. Estava furioso.

    Soldado Vermelho VI: Είναι πλέον ότι το κώλο του τρέχοντος μπάσταρδος!!!

    Então o trio avançava, o VI ainda que ferido aproveitava sua proximidade para tentar dar uma rasteira em Nau Kaa, ao passo que o IV avançaria ficando próximo também para enfincar a espada no flanco do gruul, e por último o V tentaria uma estocada contra o peito do guerreiro, o cercariam cada vez mais, conseguiria respirar ou sair vivo dali?

    Grimório - Soldado Vermelho:
    Rodada 3 - Nau Kaa vs Soldado Vermelho IV, V e VI:

    Belian

    Da frigideira para o fogo, o metamorfo poderia se sentir assim, afinal fugira de um assalto de três soldados para acabar afogado  e depois rendido por uma mulher desconhecida? Não era exatamente este o plano, poderia terminar pior do que começou, assim seria se Belian não fosse um dimir, a sagacidade estava no seu sangue.

    Elara: Ah, então você fala minha lín...

    Mal tivera tempo de responder, e o dimir revelava-se como um metamorfo, de início Elara parecera surpresa mas logo mudou de olhar, certamente não era o primeiro metamorfo que via na vida, a mulher então levantou Belian pelo colarinho, e o agarrou por trás, deixando a faca bem rente à sua pele e seu outro braço meio que o imobilizando, falava bem junto ao seu ouvido.

    Elara: Vocês não conseguem ficar longe não é? Sempre aonde há uma merda acontecendo tem um dimir de olho... o que deu errado? Foi descoberto?

    Então o pressionava mais, o dimir poderia sentir a faca tocando-lhe a carne quase a ponto de cortar.

    Elara: Não sei o que quer aqui dimir, poderia acabar com esta sua existência suja agora, no entanto...

    Ela afastava a faca e empurrava Belian para frente com um tranco, haviam duas portas abertas à sua direita, a esquerda uma aberta próxima e uma fechada distante e o largo salão que estava estendia-se à frente, envolto pela escuridão.

    Tem invasores piores do que você aqui preu me livrar, vai andando na frente, aonde eu possa sempre te ver... qualquer gracinha ou truque vai sentir minha lâmina descer do seu pescoço até a sua bunda! Ande!

    Daria mais um tranco no metamorfo para ele ir na frente abrindo o caminho.

    Farid e Gimmo

    A espada começa novamente a cantar, a dupla de magos era poderosa, mas poderiam subjugar a força bruta até quando? Farid tentara uma estripulia para evitar o golpe, mas a lâmina ainda alvejara seu ombro, acrobacias não eram o forte do mago, mas ninguém esperava que fosse, até algumas horas o máximo de combate que o azorius havia experimentado era organizar pilhas de documentos em ordem alfanumérica. Um fio de sangue escorria de seu ombro.

    Soldado Vermelho III: Κοίτα, το κορίτσι is're έμμηνο ρύση?

    Ao passo que o soldado debochava, o mago Gimmo focava-se na batalha conjurando um novo jacaré a seu serviço, a criatura acordava de seu transe aos poucos, e o mago novamente não perdia tempo e disparava uma nova rajada de esporos ácidos, o soldado tenta esquivar-se jogando-se para o lado e usando seu escudo, mas agora estava mais próximo, e a rajada queimava parte de seu tronco e ombro e ele caia ao chão em dor e agonia.

    Soldado Vermelho III: Arhhhhg!!!

    O guerreiro então rastejava, largando sua arma e escudo ao chão, buscando o apoio das costas à parede, com uma das mãos parecia tentar segurar a queimadura em vão para tentar diminuir a dor, suava muito, e olhava com olhos pedintes e suplicantes à dupla de magos.

    Soldado Vermelho III: Παρακαλούμε ελάφια σας! Ανταλλακτικά γιους μου τη ζωή της μια σκύλα!

    Notoriamente suplicava por piedade e por sua vida.

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    Mensagem  Convidado 18/08/14, 08:59 pm

    Um combate intenso acontecia naquela ponte. Deixado para lutar sozinho contra três guerreiros treinados numa área abandonada, o Gruul Nau Kaa combatia pelo território de seu clã sem recuar.

    Individualmente os soldados seriam menos que o bárbaro, porém atacando juntos são uma ameaça séria. Apesar de ter ferido um soldado na perna este mesmo tentava uma rasteira para os outros puderem alvejá-lo mais fácil.
    Nau precisaria de toda sua perícia acrobática para se defender, com um pulo rápido para cima evitaria a queda da rasteira, mas não totalmente a espada no novo atacante próximo mesmo com escudo o quê exigiria um giro para o lado, sua carne do flanco seria cortada menos profundamente assim.

    - Rrgh! -

    O ataque voltado para o peito podia ser defendido o escudo, e ele o faz.
    Pretendiam cercá-lo pelo visto! Limitá-lo para então incapacitar, mas o Gruul iria mostrar que há um preço a pagar ao fazer isso. Para cada gota de sangue dele derramada viria duas dos atacantes.

    Assim que mais um soldado finaliza seu ataque ao se aproximar, o soldado IV, Nau iria atingi-lo na perna também mirando o joelho esquerdo numa estocada.
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    Mensagem  Belian, o Mil Faces 20/08/14, 02:16 pm

    A lábia de Belian deu certo, ao menos por enquanto. Sua agressora não havia ficado amigável mas ao menos decidira poupar-lhe a vida, enquanto caminham Elara faz uma série de questionamentos ao metamorfo.

    Elara: Vocês não conseguem ficar longe não é? Sempre aonde há uma merda acontecendo tem um dimir de olho... o que deu errado? Foi descoberto?

    - Ora...vejo que ficou tão surpresa quanto eu ao encontrar alguém que não cospe palavras ininteligíveis.... E...dimir? EU? É um esteriótipo bem comum, julgar todo metamorfo um dimir, se desconsiderar que há pouco tempo atrás a guilda não passava de uma lenda sustentada por um vampiro ancião caduco. Entretanto, sinto-lhe informar mas os metamorfos oferecem serviços a todas as guildas de Ravnica, e eu por exemplo não sirvo a nenhuma delas. Aliás foi um trocadilho interessante usar "olho" e "Dimir" em uma mesma frase..vejo que quer quebrar o gelo.

    O metamorfo dissimula enquanto enquanto caminha numa posição desconfortavel, sentindo o frio da lamina em sua pele.

    - Os metamorfos, por sua vez , possuem uma curiosidade natural sobre a variedade de formas vivas, quando soube da existência de uma nova forma de vida decidi averiguar para aperfeiçoar a espécie..apenas isso, sem truques, sem guildas.

    Belian então é alertado sobre ameaças maiores no local, e recebe um tranco que o "liberta" para escolher o caminho.

    Existem duas portas próximas abertas e Belian aproveita para tentar olhar por elas e escutar possiveis barulhos provenientes de lá. Belian tmb para um momento para analisar pegadas e rastros para poder fazer a melhor escolha. Enquanto analisa conversa num tom de voz mais baixo com a outra figura.

    -Bom, ainda não me respondeu nenhuma pergunta. Então darei o primeiro passo certo? Meu nome é Marteu. E qual seu nome? por que está aqui? a quem pertence Ravnica?

    E o dialogo se extenderia.

    - Vejo também que está machucada, o que enfrentou aqui? O que busca? tesouros? Isso me facilitaria te guiar até o caminho mais comodo.

    O metamorforfo continua sua investigação
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    Mensagem  Convidado 20/08/14, 02:31 pm

    O soldado fora golpeado, gritava de dor, seus grunhidos, irreconhecíveis para um cidadão ravnicano, sem dúvida era de ofensas e maldições. O predador dos magos agora estava encurralado e rastejando.

    Gimmo apenas o observa, com seus olhos brilhantes e frios. Apesar de toda aquela situação, não demonstrava um sinal de emoção, estava quieto e calmo, apenas observando, como se fosse de outro mundo. O silêncio é rompido quando observa a espada do agressor caída no chão, Gimmo a puxa para si com seu cajado e assim pisa sobre a arma, mas ainda sim sem uma palavra a dizer.

    Apenas observava a súplica do homem, o ser ainda grunhia de forma agressiva, mas também de desespero. Não era para menos, ferido, desarmado e próximo do Gavial de Gimmo. A criatura estava próxima das pernas do Simic, caminhando cautelosamente em direção daquele homem. Como se estivesse em baixo dágua, o gavial se aproximava lentamente, cada vez mais próximo do bote, com seus olhos igualmente medonhos e frios.

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    Gimmo nada dizia, enquanto sua cria seguia com seus caprichos de fome, o elfo torna seus olhos frios e brilhantes para Farid. É notável que o destino daquele homem não estava nas mãos de Gimmo, e sim do gavial. Para o Simic, o homem era apenas um predador que se tornou presa, e sua cria tinha fome, não seria diferente de alimentar suas cobras com ratos, ou seus lobos com coelhos.
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    Mensagem  Convidado 20/08/14, 03:39 pm

    O desespero tomava conta do agressor. Aquele que antes avançava para machucar aos magos, agora parecia suplicar em suas palavras desconhecidas por piedade ou perdão. Farid sangrava, sua mão pressionava o corte em seu ombro para diminuir o sangramento. Seus olhos por vezes serrilhavam ao olhar para o soldado queimado. Ele erguia-se lentamente, ainda com a mão no ombro

    Farid: Que sua alma possa encontrar a paz, ou seja lá o que você procura e que seu mal seja...


    Procurou por alguns segundos por alguma palavra, sentia o poder voltando ao seu corpo (Ação defensiva:  +Branco ), então balançou a cabeça e deu as costas por um segundo, depois se virou e tentou acertar um soco na nuca (Ataque mirado) do agressor, antes mesmo do Gavial avançar, tentando fazê-lo desacordar e evitar sua morte

    Farid: Sei que ele sente fome, mas faça-o recuar, nenhum homem deve pagar com a vida por seus erros.

    Por fim, olharia para o seu companheiro, esperando que ele entendesse o que fora dito
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    Mensagem  Convidado 20/08/14, 06:59 pm

    Gimmo observa os atos de Farid quieto, mas curioso, inclinando sua cabeça como uma coruja. Logo o azorius se dirige a ele.

    -Presumi que você tentaria impedir-me, Senhor Azorius. Devido ao seus esforços nós dois estamos vivos agora, mas preciso que me responda uma pergunta.


    Gimo então bateu o cajado no chão, com suavidade, e sua cria ficou imóvel com o sinal, mas ainda alerta em sua presa.

    -Este mesmo homem que você quer que minha criatura poupe, invés de sanar sua fome, é o mesmo homem que teria enfiado a lâmina em minhas entranhas, como na suas. Apesar disso, lhe garanto que não tenho ressentimentos, mas além dele há outro homem ali caído, o mesmo que matou o clone 00 de meu gavial, portanto um tipo de irmão de minha cria. Não temos como seda-los e quando se recuperarem teremos problemas, ainda maiores.  Se estes dois tentaram nos matar por sairmos da cela, com certeza nossos obstáculos serão cada vez mais violentos. Acho nobre seu dever, mas o meu trabalho, senhor azorius, é de aprender a vida enquanto ainda estou vivo. O que já aprendi aqui, é que, não estamos mais sob leis da cidade, temos que sobreviver.Sendo assim, que destino você dará a eles? O elfo sabia que essa pergunta seria difícil de responder, dada que a situação deles não há algum luxo para ajuda-los.

    -Gimmo virou as costas, rumo á saída leste do corredor, seu gavial o seguiu.

    -Ouvirei seu conselho porque o compreendo, mas se isso nos acontecer novamente, não terei escolha, espero que também me compreenda.
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    Mensagem  Convidado 20/08/14, 08:15 pm

    O Azorius ouvia as palavras ditas por seu companheiro, no fundo ele compreendia, mas não podia concordar

    Farid: Como eu já lhe disse, companheiro, mata-lo não o faria ser melhor que ele. Ele acabaria com nossa existência se fosse possível, mas porque? Há um motivo e algo muito maior que nós, meu caro, sequer conhecemos a língua que ele fala, quem somos nós para decidir quem vive e quem morre? Minha sugestão? Leva-lo, já que ainda pode andar, e trancarmos o outro...

    Movia seu ombro, agora com quase nenhum sangramento, enquanto Gimmo movia-se

    Farid: Você, como um Simic, devia ser o primeiro a acreditar na mudança.

    Concluiu
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    Mensagem  Convidado 20/08/14, 09:39 pm

    Gimmo ouve atentamente Farid enquanto ainda caminha, o Simic termina seus longos e sutis passos quando estava próximo do outro guerreiro, ainda aparentemente inconsciente.

    Após a conclusão de Farid, Gimmo se agaixou, se apoiando no cajado e sorriu. Nunca o Simic havia demonstrado alguma emoção em frente ao Azorius, ou até mesmo algo perto disso.

    -Mudança? E não estou? Quando já se viu um Simic escamoteando?
     Sua voz era calma e plácida, não havia sarcasmo ou qualquer tipo de ironia ali.

    -Exceto ao nosso primeiro susto, nunca tive intenção de matar este homem, senhor azorius. Aconselho que removamos tudo o que pode ser útil para eles, espadas, escudos, armaduras... Também aconselho que as use.

    -Gimmo tirou os olhos para Farid e se focou no primeiro guerreiro, caído.

    -Talvez tenha alguma coisa útil adiante, na direção em que vieram, para que possamos prendê-los, recuperar meu ítem e sairmos daqui. Dizia calmamente, apenas olhando para o soldado, como se este fosse um paciente a ser operado.

    -Então me desculpe se incomodei seus modos. Gesticulou com a mão, com um olhar rápido para Farid.

    Gimmo era estranho, como de outro mundo, mais esquisito como os daqueles homens que o atacaram, todo aquele tempo o elfo apenas estava observando e aprendendo as reações humanas de Farid e o soldado com temor de seu gavial. Se era verdade que o Simic nunca teve intenção de deixar sua cria devorar o homem, Farid não saberia. A única certeza que o azorius possa ter é que, de fato, o gavial podia ter dado o bote no homem antes mesmo do Mago do senado falasse uma palavra. Mas Gimmo não dera ordem algum para sua invocação, que tipo de elo o elfo poderia ter com a criatura?[/i]
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    Aventura - A Masmorra de Filacterius - Página 2 Empty Atualização VII

    Mensagem  Mestre 22/08/14, 09:18 am

    Nau Kaa

    E o combate singular prosseguia. De início os soldados pensaram que o gruul seria um alvo fácil, afinal, eram três contra um, mas logo se surpreenderam com a capacidade técnica e agilidade de Nau Kaa, o guerreiro dançava e se sentia à vontade entre as lâminas, nunca recuando e atacando sem parar o trio e não levando nada mais que raspões. Mas uma vez então mirava no joelho de um de seus ofensores, que puxou para evitar golpe mas não foi totalmente bem sucedido.

    Soldado Vermelho IV: Argh! Το κάθαρμα με χτύπησε!

    O soldado V então avançou também para fica próximo ao gruul, ao passo que o IV moveu-se um pouco para o lado fechando o caminho entre Nau Kaa e a ponte, os três cercavam de perto.

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    Soldado Vermelho VI: φθάνει ένα αστείο! Στρατιώτες, τακτική εκπαίδευση!

    O soldado bradou, e num movimento único os três posicionaram seus escudos na frente do corpo e assumiram uma posição tática, com o dorso meio curvado e a espada empunhada em riste.

    Soldado Vermelho V: Επίθεση!!!

    Os três então ao mesmo tempo desferiram uma estocada, na altura do abdome de Nau Kaa, na mesma altura e posição, como uma manobra perfeitamente ensaiada, o gruul teria problemas, já que pelo posicionamento do trio, não importava pra que lado escolhesse olhar, sempre haveriam dois em seu campo visual, mas um estaria a suas costas.

    Grimório - Soldado Vermelho:
    Rodada 4 - Nau Kaa vs Soldado Vermelho IV, V e VI:

    Belian

    O metamorfo continuava sendo empurrando aos trancos por Elara, que não parecia pertencer ao gênero delicado. Piorava quando ele descarrilhava suas palavras, aos montes ludibriando e tentando confundir  a cabeça da mulher, que no entanto parecia vivida e xucra.

    Elara: Vocês acham sempre que todos somos imbecis e vocês muito espertos não é? Me poupe das mentiras desta tua língua e caminhe!

    Parecia que Belian precisava treinar um pouco mais de política, por mais que jurasse ou tentasse a revelação como metamorfo o trajava como dimir e caluniador na mente de Elara, e nada a faria mudar de idéia, pelo menos não por enquanto. Enquanto dava os passos, entretanto o dimir poderia vislumbrar um pouco do caminho, o chão era de ladrilhos antigos, gastos e sujos mas um olhar atento revelaria bom gosto e requinte nos pisos mais conservados, e aos cantos pelas paredes restos de uma tapeçaria puída, agora tomada por bolor e rasgada. Nas paredes pequenos porta-archotes de ferro mostravam-se aos pares, a cada três metros aproximadamente, mas todos sem nenhuma tocha o luz. Pegadas e rastros de sangue também decoravam o solo.

    Elara: Veja, aproveite para olhar e aperfeiçoar tua espécie...

    A mulher apontava para a porta aberta à direita, pela estrutura tratava-se de uma pequena cela, lá dentro empilhados estavam corpos de dois soldados vermelhos, caídos como bonecas sem vida e com os olhos revirados, ambos com as gargantas cortadas. Belian olhando para o lado oposto, na cela da esquerda ao contrário veria um corpo de um homem, delicadamente apoiado na parede, com vestes rasgadas e sujas, notaria também que Elara não olhou para aquela direção, por sorte o dimir puxara outro assunto.

    Elara: Eu sou Elara e eu moro aqui...

    Parecia agora taciturna e reflexiva, como se por um segundos houvesse se lembrado de algo. Chegavam agora um pouco mais a frente, pouco antes da entrada à lateral direita, mesmo com a penumbra dava para notar um grande portal à frente, de aspecto pesado e antigo, e pelas marcas em suas lâminas estava lacrado há muito tempo, e ninguém havia conseguido abri-lo até então. A esquerda uma porta de madeira fechada, ordinária e sem nada de especial. Elara então mais uma vez puxava com força o metamorfo e então tapava sua boca.

    Elara: Dá pra calar esta boca e escutar?

    O toc toc das grevas ecoava pelo corredor, e ia aumentando de nitidez e gravidade, um soldado provavelmente encaminhava-se do corredor à direita em direção ao hall aonde estava a dupla. A mulher trocava a faca de posição e recostava-se à parede, então sussurrava.

    Elara: Alguma idéia "Marteu"?

    Dava pra sentir a ironia com que pronunciara o nome.

    Farid e Gimmo

    O soldado de joelhos praticamente chorava, ao passo que o simic o observava frio, até aparentemente entediado. Desarmado e ferido ele murmurava, eram grunhidos e sons baixos demais, pareciam alguma reza ou algo do tipo e se intensificavam com a aproximação constante do gavial e suas presas afiadas, ainda assim Gimmo apenas observava. Farid então tomou a frente e intercedeu pela vida do soldado, ainda que tenha acertado um soco na nuca do mesmo que caira aparentemente desacordado aos pés do simic, a discussão entre os magos então começou, ainda que compartilhando do raciocínio do azul tinham visões de mundo opostas, poderia ser um problema no futuro?

    Se olhassem para o lado poderiam ver a sala de onde os dois soldados vieram, lá dentro parecia iluminado por um pequeno archote na parede, e de móveis algumas mesas improvisadas e barris bolorentos que serviam aparentemente como bancos, mais ao fundo da sala um grande xis de madeira aonde estava amarrado um homem nu, o reconheceriam como um dos soldados azorius, aparentemente desacordado e coberto de ferimentos pelo corpo, em cima de uma da mesa estava a armadura do soldado e algumas pedras de amolar. As outras portas do corredor estavam fechadas e pareciam comuns.

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    Atualização VII - Status dos Personagens:
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    Mensagem  Convidado 22/08/14, 10:47 am

    Gimmo se dirige á porta a sua direita, já havia sido aberto pelos guardas que os atacaram anteriormente. O simic caminha com passos lentos, cauteloso com o que teria ali, aparentava ser escuro, com alguma iluminação fraca. Com dois toques do cajado no chão, o gavial foi na frente enquanto Gimmo espera de frente a porta.

    Momentos seguintes, o réptil simic retorna, demonstrando segurança, Gimmo adentra. A primeira coisa que o elfo sente naquele lugar é o cheiro de mofo, parecia que estava de volta em sua cela. Com um olhar estudando o local, observava os móveis e uma visão lhe arregalava os frios e brilhantes olhos.

    -Senhor Azorius! Senhor Azorius! Venha aqui imediatamente!
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    Mensagem  Convidado 22/08/14, 11:19 am

    Farid caminhava pelo corredor, em sua cabeça ele vagava, tentava entender quem eram aqueles e porque o comboio havia sido atacado. Não conseguia achar nenhuma justificativa que não envolvesse saque e rebeldes sem causa. Havia passado da porta em que os Soldados iriam, chegou a encostar a mão na maçaneta da porta a frente, mas ouviu o chamado do Simic

    Pensamento: Mais soldados?!

    Correu apressadamente em direção a sala escura que Gimmo gritava, encontrando-o bem e entendendo o porque dos gritos. Olhou para o homem amarrado, em seguida para a armadura que estava sobre alguns barris mofados. O cheiro pouco importou, Farid correu em direção ao homem amarrado, colocando sua mão esquerda em seu ombro e tentando checar o seu pulso com a direita

    Farid: Ele devia estar na comitiva conosco, veja a armadura, é da guilda!  

    Falava meio apreensivo, tentando descobrir se ele estava vivo ainda ou não. Todo o resto pareceu ter sido ignorado, a preocupação com o próximo era uma qualidade - e defeito - que o mago possuía. Procurava então por qualquer ferimento, além de, é claro, um indicio de vida
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    Mensagem  Convidado 22/08/14, 01:35 pm

    Cercado, e prestes a ser perfurado.

    Nau Kaa conseguia manter uma luta difícil com os soldados, devolvendo golpes e sendo esquivo, mas não ia continuar assim por muito tempo.
    Os três o cercavam numa formação nunca vista pelo Gruul, pelo menos não com essa eficiência, nem nos Boros notou essa formação. Bradando palavras ininteligíveis o aparente líder e os outros dois se abaixam com escudo e espada a frente, viriam ao mesmo tempo para perfurá-lo.

    Nau puxou pelo seu instinto para contra-atacar e com isso se lembrou de palavras de sua mãe antes dele sair em missão:
    “Não jogue sua vida fora inutilmente meu filho”.
    Com isso ele viu, sua missão era descobrir até onde ia a força do inimigo, não morrer pra matar um ou dois soldados sem levar nada para o clã.

    Ele tinha de pular.
    Num agachamento para ganhar impulso enquanto os soldados começavam a investir Nau Kaa salta rodopiando pra trás para tentar minimizar o dano das espadas inimigas. Um giro e sentiu um corte leve no abdômen, outro e mais um pelas costas e finalmente um no seu flanco esquerdo.
    Passaria por cima das cabeças dos soldados e pousaria retrocedendo um pouco na ponte, sangrando com alguns cortes e raiva nos olhos. Contrariando a expectativa da expressão no entanto, ele colocaria rapidamente a espada na bainha, o escudo nas costa e com seu próximo salto iria para correnteza da água visando alguma margem adiante.
    Belian, o Mil Faces
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    Mensagem  Belian, o Mil Faces 23/08/14, 10:59 am

    A conversa de Belian não convenceu Elara e as coisas pareciam não ir bem, apesar de ter descoberto seu nome.

    O metamorfo viu uma pilha de corpos de soldados vermelhos, provavelmente fora nessa batalha que Elara havia se machucado. Havia um corpo, na cela da esquerda mas esse, estava delicadamente apoiado na parede.

    "Talvez esse tenha lutado ao lado de Elara"

    - Devo deduzir que é um membro do clã Grull?...

    O dialogo entretanto fora interrompido bruscamente, Elara ouviu algo e Belian ao concentrar-se pode ouvir o soar das grevas se aproximando.

    Elara encosta-se na parede

    Elara: Alguma idéia "Marteu"? - A ironia podia ser sentida na pronuncia do nome de Belian, o que é na verdade injusto já que o metamorfo se apresentou com um anagrama de seu segundo nome.

    Belian se encosta na parede também, saca sua adaga de arremesso e faz um gesto da faca passando no pescoço, indicando assim seu plano.

    O metamorfo então deixa seu braço na posição de arremesso e assim que seu alvo saisse do corredor a direita e entrasse no salão onde Belian e Elara se encontravam seria alvejado por uma faca que partiria em direção a seu tronco.
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    Mensagem  Convidado 25/08/14, 06:23 pm

    Gimmo fica imóvel após chamar pelo azorius. O simic apenas se dá ao luxo de entrar na sala. Pensou em prestar ajuda, mas logo notara que Farid já estava fazendo as primeiras avaliações quanto ao companheiro da guilda. O gavial poderia ser usado para averiguar se aquele homem já estava morto ou não, graças ao instinto por apenas carne viva, mas Gimmo se sentiu incomodado em se manifestar, talvez por ser uma situação entre os azorius. Preferiu ficar apenas observando e ajudar apenas se for chamado.

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    Observou de relance a sala, não aparentava haver mais nada de importante além do companheiro de Farid. O local era como a cela anterior, abandonada e tomada por fungus. Os soldados nem se deram ao luxo de trazer mobília, usando barris com improvisos. Isso chamou a atenção do elfo, fazendo Gimmo refletir profundamente, se desligando da situação.

    Gimmo apenas queria encontrar seu livro, queria entender por que o levaram. E se não foram eles que o levaram? E se o Simic, de alguma maneira, perdera o livro enquanto fora trazido para lá? Isso o preocupava muito, não queria perder um valioso material para entender mais de seu próprio passado. Gimmo tinha certeza que o livro de biomancia de Momir Vig tinha algo importantíssimo vinculado a ele. Mas não era tempo de pensar nisso.

    Enquanto "acordara" de seus pensamentos, Gimmo silenciosamente caminha até Farid. O azorius mostra os itens do homem amontoados num barril ao canto, tomando a atenção do elfo. O simic observa cada peça cuidadosamente, mas sem tocar nos objetos, até seu foco voltar novamente aos barris.

    O que deve haver nestes barris, afinal? Pensou.

    Guiado pela voraz curiosidade, Gimmo tenta inspecionar aqueles barris.

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