Nau Kaa
A situação complicava cada vez mais para Nau Kaa, já que de início os soldados logo pensaram que teriam uma vitória fácil pela vantagem numérica, contudo o gruul provou-se ágil e hábil no que se refere a combates numerosos, e com membros feridos logo o trio levou a sério o combate, adotando uma estratégia militar, o que não esperavam era o salto. Nau Kaa acima de tudo era um acrobata nato, e com um salto livrou-se do cerco, não sem ser alvejado pelas três lâminas no processo, muito sangue escorria pelo corpo do guerreiro.
Soldado Vermelho VI: Πιάστε τον! Πάρτε αυτό το ελάφι!
Eles bradavam confusos, ainda surpresos pelo movimento ousado. Mas era tarde demais, o gruul já mergulhara na água e desaparecia dos olhos de seus oponentes.
Braçadas e braçadas depois Nau Kaa começaria a sentir os efeitos da adrenalina lhe abandonarem o corpo, recostaria então numa pequena formação rochosa próxima a um das paredes que circundava o córrego, seu corpo estava dilacerado e ainda sangrava, a dor vinha chegando só não pior pela calmaria da água gelada, seus músculos também estavam exauridos pelo combate e pela difícil natação com um escudo de bronze atado as costas, era como carregar duas vezes seu peso. De onde estava tinha uma visão ampla de seu redor, à esquerda o braço do córrego de onde viera, à sua frente formava-se um pequeno lago que no extremo oposto apresentava uma pequena "ilha", nela o gruul poderia notar um pequeno deck de madeira aonde uma canoa de médio porte e seis remos estava "estacionada", e andando pela ilha podia ver ao longe os soldados se dividindo para procurá-lo. A direita abria-se um caminho largo entre as paredes de pedra. Qual opção agora Nau Kaa escolheria como rumo? Ou melhor, até onde ele conseguirá chegar?
Belian
A dupla incomum continuava prosseguindo pelo largo hall da masmorra, mas é interrompida pelo bater de botas no ladrilho, logo Elara assume uma posição furtiva, assim como Belian, não demoram mais que quinze segundos para o soldado surgir, distraído com a espada na bainha, aparentemente entediado por sua função de ronda. Ele só nota a lâmina do dimir quando esta lhe atravessa o abdome, que começa a verter sangue.
Soldado Vermelho VII: Argh...
O gemido fora oco e úmido, os olhos arregalados olhando para a dupla colada contra a lateral do salão, o soldado então caía de joelhos com a mão tentando em vão comprimir o sangramento, ele então tosse mais sangue, neste momento Elara dá passos rápidos até o homem e corta-lhe a garganta sem rodeios.
Elara: Não temos tempo para espetáculos... E é bom manter estas lâminas sempre à minha vista Marteu
Ela então dá uma olhada rápida para o corredor, vigiando se novos ofensores estariam por vir. Caso olhasse ali também, Belian veria um corredor pequeno que virava para sua esquerda. E então pegava o soldado pelas axilas, começando a arrastá-lo para a cela aonde haviam outros dois corpos.
Elara: Venha, me ajude com isso! Antes que cheguem outros!
Ela olhava ríspida para o metamorfo, passando um sentimento de urgência.
Farid e Gimmo
A dupla de magos então começava a explorar dentro da sala, e a cada momento ficava mais evidente a disparidade da personalidade de ambos, ao passo que Farid era mais aberto aos sentimentos e preocupações, Gimmo contentava-se em ter tantas emoções quanto um bloco de granito congelado. O simic entrara primeiro na sala, acompanhado de seu animal, sendo seguido rapidamente pelo azorius que correu ao auxílio de seu colega de guilda, não sentira pulso, ou ao menos nenhum que sua imperícia pudesse detectar, contudo o homem parecia ainda vivo, não exibia a superfície gelada dos defuntos, mas com certeza ao caminho certo da morte. No corpo do soldado azorius poderiam ser vistos vários hematomas e marcas no pescoço, provável indício de seguidos estrangulamentos, e nas mãos farpas nas unhas deixavam clara a evidência de tortura.
Ao passo que seu companheiro avaliava o prisioneiro, Gimmo mantinha-se de início estático e em reflexões, saindo de seus pensamentos apenas para analisar a armadura abandonada do cativo, todavia logo sua curiosidade simic aflorava e o mago começou a inspecionar os barris que serviam de mobília. Todos tinham um aspecto antigo, a madeira parecia tão apodrecida como a da porta, na lateral de dois encontrou inscrições de uma vinícola e uma datação, foram produzidos há cerca de trezentos anos, e pareciam ser todos de vinho.
BLAM!!! Clic!
Com um estrondo então a porta é fechada, e o clique revelaria a chave sendo passada pelo lado de fora.
A situação complicava cada vez mais para Nau Kaa, já que de início os soldados logo pensaram que teriam uma vitória fácil pela vantagem numérica, contudo o gruul provou-se ágil e hábil no que se refere a combates numerosos, e com membros feridos logo o trio levou a sério o combate, adotando uma estratégia militar, o que não esperavam era o salto. Nau Kaa acima de tudo era um acrobata nato, e com um salto livrou-se do cerco, não sem ser alvejado pelas três lâminas no processo, muito sangue escorria pelo corpo do guerreiro.
Soldado Vermelho VI: Πιάστε τον! Πάρτε αυτό το ελάφι!
Eles bradavam confusos, ainda surpresos pelo movimento ousado. Mas era tarde demais, o gruul já mergulhara na água e desaparecia dos olhos de seus oponentes.
Braçadas e braçadas depois Nau Kaa começaria a sentir os efeitos da adrenalina lhe abandonarem o corpo, recostaria então numa pequena formação rochosa próxima a um das paredes que circundava o córrego, seu corpo estava dilacerado e ainda sangrava, a dor vinha chegando só não pior pela calmaria da água gelada, seus músculos também estavam exauridos pelo combate e pela difícil natação com um escudo de bronze atado as costas, era como carregar duas vezes seu peso. De onde estava tinha uma visão ampla de seu redor, à esquerda o braço do córrego de onde viera, à sua frente formava-se um pequeno lago que no extremo oposto apresentava uma pequena "ilha", nela o gruul poderia notar um pequeno deck de madeira aonde uma canoa de médio porte e seis remos estava "estacionada", e andando pela ilha podia ver ao longe os soldados se dividindo para procurá-lo. A direita abria-se um caminho largo entre as paredes de pedra. Qual opção agora Nau Kaa escolheria como rumo? Ou melhor, até onde ele conseguirá chegar?
- Grimório - Soldado Vermelho:
- Rodada 4 - Nau Kaa vs Soldado Vermelho IV, V e VI:
- ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
Nau Kaa nv.1 - 4/3 +1AC +1EV
Pontos de Vida
Soldado Vermelho IV cx.2 - 3/2 [Perna Ferida x1]
Pontos de Vida
Soldado Vermelho V cx.2 - 3/2
Pontos de Vida
Soldado Vermelho VI cx.2 - 3/2 [Perna Ferida x1]
Pontos de Vida
Soldados Vermelhos IV, V e VI
Reserva de Mana
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4/1 [Chance Soldado Vermelho IV] AC ( Proximidade [+1] ) - EV ( Reflexos [+1] ) = 0 Acerto Parcial
4/1 [Chance Soldado Vermelho V] AC ( Proximidade [+1] ) - EV ( Reflexos [+1] ) = 0 Acerto Parcial
4/1 [Chance Soldado Vermelho VI] AC ( Proximidade [+1] ) - EV ( Reflexos [+1] ) = 0 Acerto Parcial
4/2 [Dano Nau Kaa] PD 5 - RS 3 / 2 = -1 Ponto de Vida x3
Belian
A dupla incomum continuava prosseguindo pelo largo hall da masmorra, mas é interrompida pelo bater de botas no ladrilho, logo Elara assume uma posição furtiva, assim como Belian, não demoram mais que quinze segundos para o soldado surgir, distraído com a espada na bainha, aparentemente entediado por sua função de ronda. Ele só nota a lâmina do dimir quando esta lhe atravessa o abdome, que começa a verter sangue.
Soldado Vermelho VII: Argh...
O gemido fora oco e úmido, os olhos arregalados olhando para a dupla colada contra a lateral do salão, o soldado então caía de joelhos com a mão tentando em vão comprimir o sangramento, ele então tosse mais sangue, neste momento Elara dá passos rápidos até o homem e corta-lhe a garganta sem rodeios.
Elara: Não temos tempo para espetáculos... E é bom manter estas lâminas sempre à minha vista Marteu
Ela então dá uma olhada rápida para o corredor, vigiando se novos ofensores estariam por vir. Caso olhasse ali também, Belian veria um corredor pequeno que virava para sua esquerda. E então pegava o soldado pelas axilas, começando a arrastá-lo para a cela aonde haviam outros dois corpos.
Elara: Venha, me ajude com isso! Antes que cheguem outros!
Ela olhava ríspida para o metamorfo, passando um sentimento de urgência.
Farid e Gimmo
A dupla de magos então começava a explorar dentro da sala, e a cada momento ficava mais evidente a disparidade da personalidade de ambos, ao passo que Farid era mais aberto aos sentimentos e preocupações, Gimmo contentava-se em ter tantas emoções quanto um bloco de granito congelado. O simic entrara primeiro na sala, acompanhado de seu animal, sendo seguido rapidamente pelo azorius que correu ao auxílio de seu colega de guilda, não sentira pulso, ou ao menos nenhum que sua imperícia pudesse detectar, contudo o homem parecia ainda vivo, não exibia a superfície gelada dos defuntos, mas com certeza ao caminho certo da morte. No corpo do soldado azorius poderiam ser vistos vários hematomas e marcas no pescoço, provável indício de seguidos estrangulamentos, e nas mãos farpas nas unhas deixavam clara a evidência de tortura.
Ao passo que seu companheiro avaliava o prisioneiro, Gimmo mantinha-se de início estático e em reflexões, saindo de seus pensamentos apenas para analisar a armadura abandonada do cativo, todavia logo sua curiosidade simic aflorava e o mago começou a inspecionar os barris que serviam de mobília. Todos tinham um aspecto antigo, a madeira parecia tão apodrecida como a da porta, na lateral de dois encontrou inscrições de uma vinícola e uma datação, foram produzidos há cerca de trezentos anos, e pareciam ser todos de vinho.
BLAM!!! Clic!
Com um estrondo então a porta é fechada, e o clique revelaria a chave sendo passada pelo lado de fora.
- Atualização VIII - Status dos Personagens:
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Belian nv.1 - 1/2 +1EV
Pontos de Vida
Coxal :muni::muni::muni:
Farid nv.1 - 1/1 +1EV
Pontos de Vida
Reserva de Mana
Gimmo nv.1 - 1/1
Pontos de Vida
Reserva de Mana
> Gavial Cinzento II cx.1 - 3/1
> Pontos de Vida
+ Fumaceiro Laranja
+ Pingente de Estrela Enferrujado
Nau Kaa nv.1 - 4/3 +1AC +1EV
Pontos de Vida
+ Escudo
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